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Como pagar INSS por conta própria? Veja o passo a passo

Veja também como quitar contribuições em atraso

em INSS
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Passos para Pagar o INSS por Conta Própria. Imagem: Alerta Notícias

Passos para Pagar o INSS por Conta Própria. Imagem: Alerta Notícias

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Por Elis Ferreira em 28/08/2024 às 22h04
Atualizado em 23/04/2025 às 15h13

Para trabalhadores autônomos, contribuir com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é uma decisão fundamental que garante acesso a benefícios previdenciários essenciais. Embora não seja obrigatório, optar por realizar essas contribuições mensais abre as portas para direitos fundamentais, como aposentadoria, auxílio-maternidade e auxílio-doença. Esta leitura esclarece o processo de pagar o INSS por conta própria, explorando os valores e as diferentes modalidades de contribuição disponíveis.

Compreendendo os Benefícios da Contribuição Previdenciária

Antes de conhecer os detalhes sobre como pagar o INSS por conta própria, é importante compreender os benefícios associados a essa prática. Ao contribuir regularmente, os trabalhadores autônomos garantem seu acesso a uma rede de segurança financeira e social, protegendo-se contra imprevistos e preparando-se para uma aposentadoria tranquila.

Aposentadoria: Planejando o Futuro

Um dos principais incentivos para contribuir com o INSS é a possibilidade de usufruir de uma aposentadoria após anos dedicados ao trabalho. Dependendo do plano de contribuição escolhido, os trabalhadores autônomos podem ter direito a diferentes modalidades de aposentadoria, incluindo a aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição.

Auxílio-Doença: Proteção em Momentos Desafiadores

Imprevistos relacionados à saúde podem ocorrer a qualquer momento, e o auxílio-doença fornecido pelo INSS oferece um amparo financeiro durante esses períodos. Ao contribuir regularmente, os trabalhadores autônomos têm a tranquilidade de saber que poderão contar com esse benefício caso enfrentem uma incapacidade temporária para o trabalho.

Salário-Maternidade: Apoiando a Jornada da Maternidade

Para as trabalhadoras autônomas que contribuem com o INSS, o salário-maternidade é um direito valioso que proporciona segurança financeira durante o período de licença-maternidade. Esse benefício garante a manutenção de uma renda estável, permitindo que as mães se dediquem integralmente aos cuidados com o recém-nascido.

Modalidades de Contribuição para o INSS

Ao optar por contribuir com o INSS, os trabalhadores autônomos têm a opção de escolher entre três modalidades distintas: tradicional (ou normal), reduzida (ou simplificada) e de baixa renda. Cada uma dessas opções oferece diferentes níveis de benefícios e exige contribuições específicas.

Contribuição Tradicional (ou Normal)

A contribuição tradicional, também conhecida como normal, é a opção mais abrangente e garante ao contribuinte acesso a todos os benefícios oferecidos pela Previdência Social, incluindo todas as modalidades de aposentadoria. Nesse caso, o recolhimento é de 20% sobre o salário do trabalhador, limitado ao teto da Previdência, que em 2024 é de R$ 7.786,02.

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Essa modalidade é adequada para profissionais autônomos que não prestam serviços a empresas, mas sim a pessoas físicas. Ao optar por essa contribuição, o trabalhador garante a cobertura completa dos benefícios previdenciários.

Contribuição Reduzida (ou Simplificada)

A contribuição reduzida, ou simplificada, é uma alternativa interessante para aqueles que buscam uma opção mais acessível financeiramente. Assim como o plano normal, essa modalidade garante acesso a todos os benefícios previdenciários, com uma ressalva: a aposentadoria é limitada à aposentadoria por idade, equivalente a um salário mínimo mensal.

Nesse caso, a contribuição é de 11% sobre o valor do salário mínimo vigente. Essa opção pode ser atraente para profissionais autônomos com renda variável ou em início de carreira.

Contribuição de Baixa Renda

A modalidade de contribuição de baixa renda é destinada a indivíduos que não exercem atividade remunerada e se dedicam exclusivamente ao trabalho doméstico em suas residências. Para se qualificar, é imprescindível estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) do Governo Federal.

Assim como o plano simplificado, essa modalidade permite acesso apenas à aposentadoria por idade, equivalente a um salário mínimo mensal. O valor da contribuição é de 5% do salário mínimo vigente, tornando-se uma opção acessível para aqueles que se enquadram nessa categoria.

Passos para Pagar o INSS por Conta Própria

Agora que você compreende as diferentes modalidades de contribuição disponíveis, é hora de explorar o passo a passo para pagar o INSS por conta própria como trabalhador autônomo.

1. Obtenha o Número de Identificação do Trabalhador (NIT/PIS)

O primeiro passo consiste em adquirir o Número de Identificação do Trabalhador (NIT), que é igualmente chamado de Número do Programa de Integração Social (PIS). Esse número é o registro da pessoa na Previdência Social e pode ser encontrado na página de identificação da Carteira de Trabalho.

Para aqueles que ainda não possuem esse documento, é possível solicitar o número diretamente no site da Previdência Social.

2. Escolha a Modalidade de Contribuição

Com o número do NIT/PIS em mãos, é necessário escolher a modalidade de contribuição que melhor se adequa às suas necessidades e situação financeira. As opções disponíveis são: contribuição normal, plano simplificado ou reduzido, e contribuição de baixa renda.

Lembre-se de considerar os benefícios oferecidos por cada modalidade, bem como os valores a serem pagos mensalmente, antes de tomar sua decisão.

3. Faça a emissão da Guia da Previdência Social (GPS)

Após selecionar a modalidade de contribuição, o próximo passo é emitir a Guia da Previdência Social (GPS), que funciona como um boleto para efetuar o pagamento mensal. Essa guia pode ser acessada no site do Governo Federal ou adquirida como um carnê em uma papelaria credenciada.

Para emitir a GPS online, siga estas etapas:

  1. Visite o site oficial do Governo Federal para acessar a página específica onde é possível emitir a GPS.
  2. Escolha um dos três módulos disponíveis, de acordo com a data de filiação ao INSS.
  3. Selecione a categoria “Contribuição Individual” para contribuintes autônomos.
  4. Insira o número do NIT/PIS.
  5. Clique em “Confirmar” para gerar a guia.

4. Efetue o Pagamento da Contribuição Mensal

Com a Guia da Previdência Social (GPS) em mãos, é hora de efetuar o pagamento da contribuição mensal. Lembre-se de que esse processo deve ser repetido mensalmente, seja emitindo uma nova guia online ou preenchendo o carnê impresso.

É fundamental manter as contribuições em dia para garantir a continuidade dos benefícios previdenciários e evitar possíveis penalidades.

Valores de Contribuição para cada Modalidade

Para facilitar a compreensão dos valores envolvidos em cada modalidade de contribuição, apresentamos uma tabela atualizada com os valores vigentes para o ano de 2024, considerando o salário mínimo de R$ 1.412,00.

Categoria Alíquota Salário de Contribuição Valor da Contribuição Mensal ao INSS
Plano Normal de Contribuição 20% do salário mínimo ou do salário que recebem Entre R$ 1.412,00 e R$ 7.786,02 Entre R$ 282,40 e R$ 1.557,20
Plano Simplificado ou Reduzido 11% do salário mínimo R$ 1.412,00 R$ 155,32
Baixa Renda 5% do salário mínimo R$ 1.412,00 R$ 70,60

É importante ressaltar que os profissionais autônomos que contribuem com uma porcentagem maior todos os meses também terão direito a receber uma aposentadoria mais elevada no futuro.

Quitando Contribuições em Atraso

Mesmo que você tenha deixado de contribuir com o INSS por algum tempo, ainda é possível regularizar sua situação e quitar as contribuições pendentes. O processo varia de acordo com o tempo decorrido desde a última contribuição.

Até 5 Anos de Atraso

Se o período em atraso não ultrapassar cinco anos e você já tiver realizado pelo menos um recolhimento como contribuinte individual ou registrado sua atividade profissional na Previdência Social, é possível calcular o valor das contribuições em atraso online, no site da Receita Federal.

Mais de 5 Anos de Atraso

Caso o pagamento da contribuição tenha ultrapassado os cinco anos, será necessário comprovar o exercício da atividade remunerada junto ao INSS para que o instituto autorize o recolhimento das contribuições em atraso.

Nunca Contribuiu como Autônomo

Se você nunca contribuiu como autônomo anteriormente, é obrigatório comparecer a uma unidade de atendimento do INSS para realizar o cálculo das contribuições atrasadas. Nesse caso, você precisará comprovar a atividade profissional autônoma durante o período, apresentando documentos como recibos de prestação de serviços, declaração de imposto de renda, entre outros.

Contribuição ao INSS. Imagem: Freepik
Contribuição ao INSS. Imagem: Freepik

Perguntas Frequentes sobre Contribuição ao INSS

Para esclarecer eventuais dúvidas adicionais, reunimos algumas das perguntas mais frequentes sobre o processo de contribuição ao INSS como trabalhador autônomo.

1. É obrigatório contribuir com o INSS como autônomo?

Não, a contribuição ao INSS não é obrigatória para trabalhadores autônomos. No entanto, ao optar por contribuir, você garante acesso a benefícios previdenciários essenciais, como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade.

2. Posso mudar a modalidade de contribuição posteriormente?

Sim, é possível alterar a modalidade de contribuição (normal, reduzida ou baixa renda) a qualquer momento. No entanto, é importante estar ciente das implicações dessa mudança em relação aos benefícios a que você terá direito.

3. O que acontece se eu atrasar o pagamento da contribuição?

Se você atrasar o pagamento da contribuição mensal, poderá enfrentar penalidades e multas. É fundamental manter as contribuições em dia para evitar problemas futuros e garantir a continuidade dos benefícios previdenciários.

4. Posso contribuir com o INSS mesmo sem renda fixa?

Sim, mesmo que você não tenha uma renda fixa como autônomo, ainda é possível contribuir com o INSS. Nesse caso, é recomendável optar pela modalidade de contribuição reduzida ou de baixa renda, que exigem valores mais acessíveis.

5. Quanto tempo preciso contribuir para ter direito à aposentadoria?

O tempo mínimo de contribuição para ter direito à aposentadoria varia de acordo com a modalidade escolhida e a idade do contribuinte. No entanto, é importante contribuir regularmente para acumular o tempo necessário e garantir uma aposentadoria digna.

Esperamos que este guia tenha esclarecido todas as dúvidas sobre como pagar o INSS por conta própria como trabalhador autônomo. Lembre-se de que contribuir com a Previdência Social é um investimento para o seu futuro e para a proteção de sua família.

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Elis Ferreira

Elis Ferreira

Administradora Especializada em Gestão de Marketing e Pedagoga especializada em Educação a Distância. Apaixonada por conteúdos Educacionais, Benefícios Sociais e Proteção no Trânsito. Redatora grupo Sena Online.

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